sábado, 17 de dezembro de 2011

STEVE McCURRY ALMA REVELADA

Exposições de fotos de Steve Mccurry ALMA REVELADA 

Onde :  Instituto Tomie Ohtake
Data .:  de 11 de novembro de 2011 á 29 de janeiro de 2012
End.  :  Av. Faria lima, 201 entrada pela rua Coropés
Hor.  :  das 11 hrs as 20 hrs de terça á domingo (ENTRADA GRATUITA)

ja

ro de 2012

TerçaA mostra realizada em parceria com a Galeria Babel traz cerca de 100 imagens que passam

pelos muitos lugares e muitas cores vivas presentes no trabalho do fotógrafo americano,
trazendo também as  guerras, o atentado de 11 de setembro e  seu último rolo Kodachrome.
Reconhecido universalmente como um dos maiores criadores de imagens da atualidade, o
autor da famosa foto da menina Afegã e membro da Magnum Photos desde 1986 conquistou
vários entre os mais importantes prêmios da fotografia. McCurry, de acordo com a tradição
mais refinada dos documentaristas, captura a essência das lutas e das alegrias humanas. a domingo

11 às 20 horas
Entrada Gratuita

Fonte.: Instituto Tomie Ohtahe

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Mostra destaca expoentes do fotojornalismo alemão - JL - Jornal de Londrina

Mostra destaca expoentes do fotojornalismo alemão - JL - Jornal de Londrina

                                     Barbara Klemm registra a queda do Muro de Berlin, em 1989

A exposição Zeitsprung – Salto no Tempo é realizada pelo Instituto de Relações Culturais com o Exterior (IFA), com parceria do Goethe Institut e da Casa Andrade Muricy, unidade da Secretaria de Estado da Cultura.
Serviço:
Exposição Zeitsprung – Salto no Tempo
Data: Até 11 de março de 2012
Local: Casa Andrade Muricy (Alameda Dr. Muricy, 915 - Centro - Curitiba/PR)
Horários: de terça à sexta das 10h às 19h e no sábado e domingo das 10h às 16h
Entrada gratuita
Mais informações pelos telefones (41) 3321-4798 e (41) 3321-4786

Fonte.: JL Jornal de Londrina

domingo, 14 de agosto de 2011

Profissão Repórter - Fotógrafos Em Ação, Parte 1 - 2 - 3

A equipe do Profissão Repórter acompanha a atividade de fotógrafos em diversos ambientes e situações.
Paula Akemi e Felipe Bentivegna foram à Amazônia brasileira na companhia do renomado fotógrafo Araquém Alcântara para acompanhar uma expedição fotográfica.
Araquém mostra como realiza seus trabalhos na região e relata as décadas de experiência em desbravar a floresta na busca da melhor imagem.
As lentes do profissional retratam, de maneira especial, as comunidades ribeirinhas e os momentos da pesca do pirarucu, um dos maiores peixes de água doce fluviais.
Eliane Scardovelli corre atrás dos fotógrafos de celebridades, conhecidos como paparazzi, e acompanha o trabalho de flagrar momentos dos famosos nas ruas do Rio de Janeiro quando estão fora dos holofotes, como os atores Antônio Fagundes, Debora Bloch e Luana Piovani e a jornalista Glória Maria.
Nas praias do Leblon e da Barra da Tijuca, os fotógrafos contam com a ajuda de informantes que passam as dicas de onde estão as celebridades.
Valéria Almeida vai aos morros cariocas na companhia de fotógrafos novatos e experientes que cobrem o cotidiano dos confrontos entre policiais, traficantes e milícias.
Na zona de conflito, profissionais de veículos diferentes se ajudam, pois nunca sabem quais dificuldades poderão passar, tendo que recorrer um ao outro. Um deles, Fernando Quevedo, conta sua trajetória. Formado engenheiro, ele se rendeu à paixão da fotografia depois de voltar de uma viagem para a África.








Fonte .: Profissão Repórter (http://g1.globo.com/platb/programaprofissaoreporter)


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Fotojornalismo | Samar Hassan e Chris Hondros: 6 anos depois


Fotojornalismo | Samar Hassan e Chris Hondros: 6 anos depois



A fotografia de Samar Hassan é uma daquelas imagens que ultrapassa a si mesma. Qualquer coisa que se diga sobre o seu significado está aquém dos agenciamentos que ela provoca na realidade.
Muitas são as críticas dirigidas ao trabalho documental e foto-jornalístico. Fotógrafos como Sebastião Salgado e James Nachtwey, para ficar em dois exemplos mais conhecidos, (sem falar em Kevin Carter cujo drama será bastante divulgado com o lançamento do filme “The bang bang club“), frequentemente se veem envoltos em acusações de falta de ética, exploração do sofrimento ou estetização da violência ou da pobreza. Outras vezes, de forma cínica ou jocosa, são “acusados” de “tentar mudar o mundo através da fotografia” (um cliché muito recorrente), como se isso fosse algo condenável, como se  o mundo não precisasse ser mudado, ou como se um fotógrafo não pudesse tentar fazer algo a respeito de problemas importantes.
As críticas sérias ao trabalho da fotografia documental e foto-jornalístico (elas existem e devem ser levadas em consideração) se veem desafiadas diante de fotos como a de Samar Hassan. Muitos podiam ter perguntado, por quê impor uma câmera a uma criança assustada e vulnerável que acabou de perder seus pais, e sacar-lhe a imagem de seu próprio abandono, dor e desespero? Não seria isso exploração indevida do outro, a violação de seu direito de reter para si a imagem de seu próprio corpo e identidade, talvez a última coisa que lhe resta diante da tragédia?
Algumas dessas perguntas partem de supostos, de algo que projetamos ser o pensamento do outro, mas cujo pensamento quase nunca chegamos a conhecer concretamente. Não sabemos ao certo se pessoas nessa situação pensam: “deixe-me em paz com minha dor”; ou “veja, registre e conte ao mundo sobre a injustiça de que sou vítima”.
Em seu documentário “War photographer“, James Nachtwey diz que em uma situação de conflito e de guerra, as regras mudam. Numa sociedade em guerra as relações entre as pessoas são outras, os códigos são diferentes, a etiqueta se transforma. Comentando uma trecho do filme em que aparece fazendo uma sequência de fotos de uma mulher que recebe o corpo de seu filho para ser enterrado, na Guerra do Kosovo, Nachtwey diz que a última coisa no mundo com o que essa mulher se preocupa é com a sua presença e a presença de sua câmera.
As versões dos fotógrafos em situação de Guerra sobre sua própria atividade talvez deixem demasiados traços de autojustificativa. Contudo, é por fotografias como as produzidas por Chris Hondron, que vítimas de violência da guerra passam a existir em nossas consciências. Não fosse por elas, as pessoas longe do locais do conflito e não afetadas diretamente por ela, poderiam evitar todos os questionamentos e contradições da violência que, em muitos casos, são levadas adiante em seu próprio benefício, embora nem sempre por sua vontade.
Com o auxílio da fotografia, a guerra e a violência força seu registro no imaginário. Diferente do fluxo de imagens da TV ou do cinema, o still, a imagem parada, exige um tempo e resiste à fácil assimilação. Ela desafia o expectador a entrar em outro tempo, no tempo necessário ao pensamento. Já não posso ignorar a existência de Samar Hassan; não posso deixar de reconhecer que a guerra causou-lhe danos, e que sua vida foi definitivamente modificada; não posso negar que ali houve um crime; que ela é vítima de um crime; e que o crime permanece impune e sem perspectiva de reparação. E se me engajo na tarefa de expulsão desse registro de minha consciência, ela não se fará sem grande esforço e certo prejuízo.

Fonte.:  [5500K] FOTOGRAFIA | MULTIMÍDIA /  http://5500k.org/


sábado, 30 de julho de 2011

Concurso de Fotografia Árvores da Cidade de São Paulo


O concurso de fotografia Árvores da Cidade de São Paulo chega em sua sexta edição com muito fôlego. Redescobrir a cidade através das lentes de uma câmera fotográfica tem se tornado uma atividade atraente para muitos paulistanos. A cada ano aumenta o número de inscritos e as imagens captadas revelam uma São Paulo arborizada em meio a prédios e avenidas movimentadas.

Este ano as inscrições serão exclusivamente online. Para participar os interessados devem acessar o site do concurso no período de 20 de junho de 31 de agosto de 2011, preencher o cadastro e aguardar o recebimento de e-mail com link para envio das fotos, e então completar sua inscrição enviando no máximo 3 fotos.

Serão escolhidas 20 fotos para compor a exposição “Árvores da Cidade de São Paulo 2011”, dentre as quais estarão as cinco vencedoras. Os autores das melhores fotos receberão como prêmio cursos livres no Senac, câmeras fotográficas, livros de fotografia entre outros.

As incrições podem ser feitas através do site da prefeitura de são paulo
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/concurso_de_fotografia)


Fonte.: Prefeitura de São Paulo e Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Mostra reúne 40 fotografias de prêmio de fotojornalismo

O Museu de Imagem e Som de Campinas (MIS) recebe, até 20 de julho, imagens da mostra resultantes do 6º Prêmio New Holland de Fotojornalismo
O Museu de Imagem e Som de Campinas (MIS) recebe, até 20 de julho, 40 fotografias da mostra resultantes do 6º Prêmio New Holland de Fotojornalismo. Com o tema vida no campo, estarão expostas as melhores imagens sobre agricultura feitas por repórteres fotográficos do Mercosul nos últimos dois anos. Entre as imagens, estão cenas que retratam a vida, o trabalho e a realidade do campo do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.

O Prêmio New Holland de Fotojornalismo foi criado em 2005, com o objetivo de valorizar o trabalho dos repórteres fotográficos que retratam o cotidiano rural, mostrando a singularidade da agricultura dos países participantes. A sexta edição bateu recorde de inscrições — ao todo, concorreram 1,7 mil fotografias de 199 fotógrafos. A seleção de imagens que compõem a mostra conta com fotos dos 11 vencedores e outras 29 fotografias que se destacaram no concurso.

No Brasil o vencedor da categoria Campo foi o fotógrafo Antônio Costa, de Curitiba (PR). O segundo lugar foi para Cristiano Borges, de Goiânia (GO). Na América Latina, o ganhador na categoria Campo foi o argentino Norberto Melone, de Buenos Aires, e em segundo lugar ficou o uruguaio Ignácio Iturrioz, de Montevidéu.

Itinerante
A mostra do 6º Prêmio New Holland de Fotojornalismo já esteve em Ponta Grossa (PR), Pato Branco (PR), Foz do Iguaçu (PR), Cascavel (PR), Goiânia (GO), Passo Fundo (RS) e Ribeirão Preto (SP). Além de Campinas, percorrerá ainda as cidades de Santa Maria (RS), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF). Fora do País, a exposição passará também por Buenos Aires, Córdoba, Rosário, Tucuman e Salta na Argentina, além de Assunção, no Paraguai e Montevidéu, no Uruguai.

EXPOSIÇÃO DO 6º PRÊMIO NEW HOLLAND DE FOTOJORNALISMO
Quando: Até 20 de julho, de terça a sexta-feira, das 10h às 18. Sábado das 10h às 16h
Onde: Rua Regente Feijó, 859, Centro, Campinas
Quanto: Entrada franca
Mais informações: (19) 3377-8800

Fonte.: materia da (Agência Anhanguera de Notícias) em 22/06/2010

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Credenciamento - PhotoImageBrazil

Credenciamento - PhotoImageBrazil


A PHOTOIMAGEMBRAZIL 2011 e a BRAZIL CONSUMER ELETRONICS EXPO reunem as principais tendências de tecnologia e desenvolvimento de produtos de imagens e eletrônicos de consumo.

Um ambiente único que reúne negócios e relacionamento profissional, onde você encontrará:
Novos produtos e serviços
Novidades mais recentes da indústria em 2011
Novos fornecedores para seus negócios
Tendências do mercado
Contatos para networking com empresas nacionais e internacionais

Saiba como participar!

Credenciamento Online - Entrada Gratuita
Os profissionais do setor podem efetuar seu credenciamento online gratuito, através do site www.photoimagebrazil.com.br, informando um email e senha. O credenciamento é confirmado por email, onde o profissional encontrará seu código de registro. Basta digitar esse código nos totens de autoatendimento no local do evento e retirar sua credencial. Entrada gratuita para os profissionais que efetuarem o credenciamento online antecipado.

Convite Impresso - Entrada Gratuita
Os profissionais do setor que receberam convite da PHOTOIMAGEBRAZIL 2011 BRAZIL e CONSUMER ELETRONICS EXPO podem efetuar seu credenciamento online gratuito ou dirigir-se ao local do evento com o convite e o cartão profissional em mãos, para a retirada da credencial. Entrada gratuita para os profissionais que apresentarem o convite da PHOTOIMAGEBRAZIL 2011e CONSUMER ELETRONICS EXPO.

Fonte.: www.photoimagebrazil.com.br

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Olhar francês em exposição | Vida | Acritica.com - Manaus - Amazonas

Olhar francês em exposição | Vida | Acritica.com - Manaus - Amazonas
Dois fotógrafos têm expostas em Manaus suas impressões sobre temas bem diferenciados: mineiros e juventude. Exibição abre hoje na galeria do ICBEU


A imagem mostra ‘Juventude Dourada’ francesa (Reprodução/Marie-Paule Négre)

Um homem e uma mulher, dois olhares e exposições antagônicas, mas que bebem na mesma fonte de arte e da cultura francesas. O Instituto Cultural Brasil Estados Unidos (ICBEU) e a Aliança Francesa apresentam, a partir de hoje, na galeria do ICBEU, às 19h, o projeto “Visa pour l’image” (“Visto para a imagem”), reunindo 35 imagens.

Fonte.: site. http://acritica.uol.com.br/vida/Olhar-frances-exposicao_0_490750948.html

sexta-feira, 27 de maio de 2011

New Holland lança 7º Prêmio de Fotojornalismo

New Holland lança 7º Prêmio de Fotojornalismo
Repórteres fotográficos profissionais do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai podem se inscrever até 30 de junho

O Prêmio New Holland de Fotojornalismo, um dos mais importantes concursos de fotojornalismo da América Latina, abre as inscrições para sua 7ª edição. O concurso acontece simultaneamente no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai e as inscrições podem ser realizadas até o dia 30 de junho.

Repórteres fotográficos dos quatro países concorrerão a uma premiação total de R$ 62 mil. Além de prêmios até o terceiro lugar, o concurso prevê a escolha de uma foto temática, para receber o prêmio O Homem e a Terra, e outra para receber o prêmio Máquinas New Holland. Nesta edição, o Prêmio New Holland de Fotojornalismo vai premiar duas fotos de não profissionais, de pessoas aficionadas pela fotografia.

Ao final do concurso, uma exposição itinerante, formada por quarenta imagens escolhidas pelos jurados, percorrerá cidades do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.

RECULAMENTO


Todas as fotos inscritas por fotógrafos profissionais concorrerão na categoria Campo, na qual a imagem deve se destacar por sua contribuição para a valorização da atividade agropecuária. A melhor foto desta categoria concorre ao Grande Prêmio, no valor de R$ 18 mil. O segundo lugar receberá R$ 10 mil e o terceiro R$ 5 mil. A foto que melhor traduza o trabalho humano no campo com o tema “O Homem e a Terra” receberá uma premiação especial também no valor de R$ 5 mil.

Os interessados podem conferir o regulamento e se inscrever no site www.premionewholland.com.br ou através das fichas de inscrição que estarão disponíveis nas redações, ARFOC e Sindicato dos Jornalistas. Serão aceitas inscrições postadas até o dia 30 de junho. Mais informações pelo telefone (41) 3018-3377 e no site oficial.

Fonte.: PG1 Comunicações (www.agrolink.com.br)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Exposição de Jean Manson mostra fotos de moda


Abriu em São Paulo, a exposição do fotógrafo francês Jean Manzon. Ele que veio ao Brasil no período da Segunda Guerra, cá ficou e fez história como fotógrafo modernista.

O espaço fica localizado na Vila Madalena, em São Paulo (Rua Rodésia, 26) e a exposição “Aparência à Realidade” fica em cartaz até dia 28 de junho.

Fonte.: Joyce Silva (site.: http://www.trendencias.com.br)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

FOTOJORNALISMO | JAMES NACHTWEY: ÓPIO NO AFEGANISTÃO

Mais um ensaio fotojornalístico de James Nachtwey foi publicado na revista Time, no dia 03 de maio.








Fonte: http://lightbox.time.com/2011/05/03/the-lost-souls-of-kabul-photographs-by-james-nachtwey/#1

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A exposição reúne as imagens vencedoras da 54ª edição do World Press Photo Award


No próximo dia 17, chega ao Rio de Janeiro a exposição World Press Photo, com as imagens vencedoras da 54ª edição de um dos mais importantes prêmios da imprensa fotográfica no mundo. A mostra ficará em exibição na CAIXA Cultural Rio de Janeiro até 19 de junho.

A exposição WPP podem ser acessadas no site. www.worldpressphoto.org. e exposta na.: A CAIXA Cultural Rio de Janeiro fica na Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca).Com entrada franca e poderá ser visitada de terça a sábado, das 10h às 22h; domingo, das 10h às 21h. até 19 de junho

Click no link do titulo para poder ver todos as fotos premiadas que vão ser expostas na CAIXA Cultural do Rio de Janeiro

Fonte.: www.worldpressphoto.org

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O melhor do fotojornalismo no Museu da Eletricidade


A exposição das fotografias vencedoras do World Press Photo, que conta com o apoio da VISÃO, vai estar no Museu da Eletricidade, em Lisboa, até 22 de Maio

Mais você pode ver as 12 categorias premiadas no link acima., o melhor do fotojornalismo, imperdivel

Fonte.: Jornal VISÃO on-line (PORTUGAL-PT)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

domingo, 24 de abril de 2011

Passando fotojornalismo de cabeça para baixo


Oh boy ... Imagem da People in Trouble Rir empurrado para o chão.
Fotografia: Chanarin Broomberg Adão e Oliver

• Sean O'Hagan
• guardian.co.uk , Terça-feira 19 abril de 2011 15,06 BST
• história do artigo

Um novo livro sobre Problemas da Irlanda do Norte continua desafio Adam Broomberg e Oliver Chanarin de conluio da fotografia com os horrores da guerra.

Em uma entrevista recente, Adam Broomberg e Oliver Chanarin fotojornalismo descrito como "um gênero fotográfico em crise" e explicou sua metodologia como "tentando olhar como fotojornalismo é incorporado em um sistema econômico e político ... que a torna bastante impotente". Tudo bem, mas é o trabalho que eles produzem uma crítica séria do fotojornalismo tradicional ou um outro exemplo de como a fotografia está em perigo de desaparecer o seu próprio pós-costas em sua tentativa de interrogar a si mesma?

Em 2008, Broomberg e Chanarin, que cortou seus dentes trabalhar na revista da Benetton Colors controverso, uma mistura inquieta de brilho, seriedade e kitsch, viajou para o Afeganistão, onde foram incorporados ao exército britânico. Provocativamente, o par não usar uma câmera como seu principal instrumento para informar a partir do conflito, mas um rolo de papel fotográfico. Em resposta aos atentados e assassinatos que ocorreram enquanto eles estavam lá, e vários outros, interlúdios menos dramática - uma conferência de imprensa do Exército, a visita do Duque de York - que expôs um ponto de sete metros do papel fotográfico à luz solar durante 20 segundos.

O resultado é uma série de abstrações de cor, tão longe quanto possível a partir de imagens tradicionais da guerra. Segundo os artistas, essas imagens ilegível "negar ao espectador o efeito catártico oferecidos pela linguagem convencional de respostas fotográfica ao conflito e sofrimento".

Broomberg Chanarin e também tomou uma série de fotografias comuns da caixa de papel fotográfico, uma vez que foi transportado de Londres para Helmand, de avião, ônibus jipe, e Chinook. Em um ensaio de exposição posteriormente, eles escreveram: "Como um teste de bário, a jornada de caixa tornou-se, quando visto da perspectiva correta, um processo analítico, revelando a dinâmica da máquina em seus detalhes do cotidiano, desde a logística de guerra para o conluio entre a mídia eo militar. "
A frase "quando visto da perspectiva certa" é crucial aqui, sugerindo que só há uma "perspectiva certa" - a sua própria. Você tem que admirar a coragem. Como dadaístas Últimos Dias, Broomberg e Chanarin são os artistas, em um teatro do absurdo, a sua arte em sintonia com a crueldade eo horror da guerra, bem como a conivência da fotografia em que a crueldade eo horror. E, recusando-se a documentar a guerra, enquanto incorporado no exército, eles certamente desafiou o papel tradicional do fotojornalista's. Mas o que oferecer em seu lugar, mas uma performance pós-moderna, onde a abstracção - as folhas expostas do filme - e mundanidade - as fotografias de uma caixa de papel - convergem, criando uma série de gestos fotográfica em que as imagens são esvaziadas de sentido de fazer uma vez trabalhou ponto?

Agora vem People in Trouble Rir empurrado para o chão , outra série nascidos fora do conflito. Desta vez, Broomberg e Chanarin utilizaram fotografias encontradas a partir dos problemas na Irlanda do Norte. Eles tiveram acesso ao arquivo de Belfast Exposed, um projeto de fotografia comunidade formada em 1983 como uma resposta tardia ao exército britânico, muitas vezes com a mão pesada para tentar controlar as imagens das suas actividades na Irlanda do Norte. Existem mais de 14.000 fotografias no arquivo, tomadas por ambos os profissionais e amadores. É uma crônica impressionista da vida cotidiana - danças locais, namorados, rapazes nas esquinas - assim como uma pequena história de agitação política - protestos, motins, funerais exército paramilitar bloqueios.

O arquivo já havia sido submetida a vários usos antes Broomberg Chanarin e tiveram acesso a ele, principalmente como um recurso de propaganda por organizações republicanas. Cada vez que uma imagem foi selecionada para uso, foi stickered por um vermelho, amarelo ou azul ponto. Broomberg e Chanarin optaram por fazer um livro através da ampliação e reimpressão dos fragmentos, muitas vezes surreal das fotografias que foram revelados por descascar esses pontos.
O resultado final, apesar, ou talvez por causa de sua aleatoriedade, é intrigante. Aqui está um rapaz deitado de costas, talvez morto por uma bala de plástico ou uma rodada ao vivo, talvez simplesmente por terem caído. Aqui está uma criança inclinada, os braços estendidos, contra uma cerca, como se estivesse imitando a postura de um adulto civis apanhados em uma varredura de stop-and-search pelo exército britânico.

Ao olhar para a foto menor, o panorama é removido. Este é o Troubles descontextualizado, mas para quê? Você poderia dizer que as pessoas em apuros Rir empurrado para o chão é, em sua cotidianidade, um testemunho do fato de que, como Broomberg coloca, "a vida continua" e uma refutação da noção de que, como ele também diz, " história da fotografia coagula em torno de certos momentos. "

Mas também aqui, a história - e história da fotografia - intervém. Há fotos de crianças correndo, dançando meninas, homens gritando, crianças dormindo, mas também há fotos de soldados em patrulha, adolescentes arruaceiros e jovens, homens e mulheres de boina preta e óculos escuros. O panorama é sugerido, mas não em excesso ou dramatizada da maneira que seria em um livro de fotojornalismo em linha reta.Nesses fragmentos aleatórios, o mundano eo sinistro sentam-se lado a lado. Falando como alguém que cresceu na Irlanda do Norte, embora uma década antes, me fez lembrar mais uma vez do que o aspecto negligenciado dos problemas: a constante sensação de absurdo que participaram normalizado vida.

Um livro engraçado, então, sobre um assunto sério, People in Trouble Rir empurrado para o chão me levou de volta a esse tempo, incerto inquieto. Ele pode muito bem confundir aqueles que não experimentam a mesma sensação de reconhecimento, e certamente vai irritar alguns daqueles que o fazem, o que naturalmente faz parte do seu ponto.Como gesto pós-moderno vai, no entanto, é estranhamente sincero mesmo nas suas brincadeiras.

Agora veja isso

Tomadas entre 1983 e 2011, a escala grandes paisagens que compõem lugares, Strange and Quiet na garupa de Veado , em Londres, se somam a uma espécie de diário de viagem pessoal pelo cineasta Wim Wenders. "Deve ser algum tipo de radar embutido que muitas vezes me leva a lugares que são estranhamente quieto ou em silêncio estranho",

materia.: guardian.co.uk

Saiba mais sobre os fotógrafos Tim Hetherington e Chris Hondros, mortos por morteiros na Líbia

Materia do Globo Rio em 20/04/2011

O fotojornalista e cineasta Tim Hetherington e o fotógrafo de guerra Chris Hondros, já indicado ao Prêmio Pulitzer, morreram nesta quarta-feira ao serem atingidos durante confrontos em Misurata, na Líbia. Saiba mais a seguir sobre a biografia deles.
Nascido em Liverpool, no Reino Unido e vivendo no Brooklyn, em Nova York, Hetherington recebeu quatro prêmios World Press Photo of the Year, o último em 2007 com uma foto tirada no Afeganistão, e fez trabalhos para a “Vanity Fair”, ABC News e CNN, pela qual cobriu a guerra no Afeganistão. Passou ainda oito anos na África Ocidental, registrando confrontos como o da Libéria. Mas a fama fora do fotojornalismo veio com a indicação ao Oscar deste ano por “Restrepo”. O filme é uma crônica sobre o deslocamento de um batalhão de soldados americanos no Vale de Korengal, no Afeganistão, em 2007 e 2008. O nome vem do soldado Juan Restrepo, morto em combate. O documentário foi premiado no festival de Sundance, no ano passado.
“Tim estava na Líbia para continuar seu projeto multimídia de mostrar questões humanitárias durante tempos de guerra”, disse a família de Hetherington num comunicado. “Vamos sentir sua perda para sempre.”
Amigos e publicações, como a “Vanity Fair”, descreveram como Hetherington era “respeitado pela coragem e camaradagem”. Quando fazia “Nightline” para a ABC News, Hetherington se machucou, lembra James Goldston, que produziu a reportagem para TV. “Ele quebrou a perna numa marcha noturna num local isolado. Teve forças para caminhar por quatro horas com o tornozelo quebrado sem reclamar e sob fogo”, escreveu Goldston, ontem.
Hondros, que trabalhava para a Getty Images, também cobriu grandes conflitos, como Kosovo, Angola, Serra Leoa, Iraque e Libéria. O americano ganhou prêmios como a medalha de ouro Robert Capa, em 2005, sobre coberturas de guerras, o World Press Photo e uma indicação ao Pulitzer.
— Algumas pessoas usam lentes de longo alcance para não terem de chegar perto. Mas Chris conseguia closes. Ele não tinha medo de estar com qualquer coisa que fotografasse — contou Swayne Hall, amigo e editor de fotografia da Associated Press.
O depoimento de Hall podia ser facilmente constatado nas fotos que ainda ontem Hondros enviou, em que rebeldes combatiam soldados de Kadafi dentro de um prédio, a poucos metros do fotógrafo.
— Isso já não é mais o regime de Kadafi se impondo sobre o povo líbio. É Kadafi se impondo ao mundo. Ele não poupa ninguém, nem mulheres, nem crianças, nem jornalistas. Agora é uma guerra de todos — disse Jalal al Gallal, porta-voz dos rebeldes.
Para a Human Rights Watch, a morte de Hetherington “é uma perda devastadora” pois “seu trabalho deu visibilidade a conflitos esquecidos”.
O nível de destruição em Misurata está muito acima do ocorrido em outras cidades líbias. Muitos observadores temem que ela esteja se tornando uma nova Sarajevo, a cidade bósnia atacada por sérvios na Guerra dos Balcãs, nos anos 90. Para o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, alguns dos ataques líbios já são crimes internacionais.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

CANUDOS _________________ "Cidade Adormecida"


Itálico

Documentario sobre CANUDOS ..., atraves da fotos dos fotografos Flavio Barros e Evandro Teixeira produzido pela WindsFilmesBRASIL um belissimo documentario retratada pelas fotos

Fonte.: WindsFilmesBrasil

Fotojornalista de guerra Don McCullin retrata os Beatles em livro


Beatles - O quarteto de Liverpool posa para foto na casa de Paul McCartney, na capital inglesa


Em 1968, Paul McCartney e Don McCullin não eram sujeitos muito parecidos. O beatle já estava consagrado mundialmente como gênio e mentor de um dos discos mais famosos de todos os tempos, "Sgt. Peppers Lonely Heart Club Band".
McCullin acabara de chegar do Vietnã, onde fotografara a guerra para o jornal "Sunday Times" e conseguira a consagração como fotógrafo de guerra.

UM DIA NA VIDA DOS BEATLES
AUTOR Don McCullin
EDITORA Cosac Naify
TRADUÇÃO Cláudio Marcondes
QUANTO R$ 69 (44 págs.)

Fonte.: FOLHA DE SÃO PAULO

sexta-feira, 15 de abril de 2011



VAGAS ABERTAS:
workshop de fotografia - "iniciação à fotografia digital"

Sinopse:

Workshop de fotografia para iniciantes. O aluno irá aprender os conceitos
básicos para fazer suas fotos com sua câmera digital ou câmera do celular.

Conteúdo das aulas:

Aula 1: - Breve História da Fotografia
- Conceitos básicos sobre câmera e sobre composição de imagem.
Dia 02/05 - Segunda-feira: 19h00 – 21h30

Aula 2: - Saída Fotográfica
Dia 07/05 - Sábado: 14h00 – 16h30

Aula 3: - Edição das Imagens e exposição virtual
Dia 09/05 - Segunda-feira: 19h00 – 21h30

Duração total do worshop: 07 horas e meia

Coordenação:

Ralph Friedericks, cineasta e fotógrafo.
Estudou fotografia em Cergy na França.
Atualmente trabalha na produtora Matiz Filmes (www.matizfilmes.com.br)
e faz trabalhos artísticos de fotografia.

As oficinas são gratuitas e as inscrições devem ser feitas, pessoalmente, na administração do Tendal, de segunda a sexta, das 9h00 às 21h00 e aos sábados, das 9h00 às 17h00.

Espaço Cultural Tendal da Lapa
Acessos:
Rua Guaicurus, 1100
Rua Constança, 72
Lapa – CEP 053033-002
Tel.: 3862-1837
Email.: tendal.dalapa@yahoo.com.br

Fonte.: Espaço Cultural Tendal da Lapa

sexta-feira, 8 de abril de 2011

FotoRetrospectiva 2010 6ª Mostra Anual de Fotojornalismo da ARFOC-SP




FotoRetrospectiva 2010 - 6 Mostra Anual de Fotojornalismo da ARFOC-SP



FotoRetrospectiva 2010:

Abertura 06/04/2011 às 19hs

As imagens que marcaram o ano na imprensa estão na exposição coletiva FotoRetrospectiva 2010 - 6ª Mostra Anual de Fotojornalismo, promovida pela ARFOC-SP - Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos no Estado de São Paulo.
O clima da Copa do Mundo e a eleição presidencial são os destaques da sexta edição, entre os fatos que revelaram o cotidiano, as tragédias, as emoções e acontecimentos marcantes para a população, publicados em jornais, revistas e portais de informação.
A FotoRetrospectiva 2010 apresenta em 76 painéis, os trabalhos de 57 profissionais do fotojornalismo no estado de São Paulo. Nesta edição, 105 repórteres fotográficos inscreveram 283 imagens, cuja seleção foi realizada pelos próprios associados, numa inédita sessão coletiva de curadoria.
A 6ª Mostra Anual de Fotojornalismo poderá ser vista a partir do dia 06 de abril, na Galeria do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, em São Paulo.


FotoRetrospectiva 2010 6ª Mostra Anual de Fotojornalismo da ARFOC-SP


Local: Galeria do Conjunto Nacional


Data: de 6 a 27 de abril


Endereço: Avenida Paulista, 2073 – Cerqueira César – São Paulo (SP)


Horários: De segunda a sábado, das 7 às 22h Domingo e feriado, das 10 às 22h

Informações: (011) 3257-3991 Entrada gratuita


Confira a lista dos expositores: Ailton Cruz, Alan Morici, Alessandro Shinoda, Alinne Rezende, André Lessa, Apu Gomes, Ayrton Vignola, Celso Junior, Celso Luiz, Claudinei Plaza, Claudinho Coradini, Daniel Marenco, Danilo Verpa, Diego Padgurschi, Ed Ferreira, Edson Lopes Jr., Eduardo Nicolau, Erick Pinheiro, Ernesto Rodrigues, Evelson de Freitas, Fernando Pilatos, Filipe Araujo, Flávio Florido, Guilherme Lara Campos, Hélvio Romero, J.F. Diório, Jonne Roriz, Jorge Araújo, José Luis da Conceição, Keiny Andrade, Letícia Moreira, Luiz Fernando Menezes, Luiz Guarnieri, Miguel Schincariol, Nario Barbosa, Nilton Cardin, Nilton Fukuda, Osvaldo Birke, Paulo Liebert, Paulo Pinto, Rahel Patrasso, Reinaldo Canato, Ricardo Matsukawa, Robson Ventura, Rodrigo Capote, Rodrigo Coca, Roosevelt Cássio, Rubens Cavallari, Sebastião Moreira, Sergio Barzaghi, Sergio Neves, Thiago Bernardes, Thiago Henrique, Tiago Queiroz, Tiago Silva, Toninho Cury e Vagner Campos.

Fonte.: ARFOC-SP